Software Educacional
Dentre as diversas ferramentas que auxiliam os educandos no processo de aprendizagem tem-se o computador como um grande aliado. O computador, representando as diversas ferramentas da informática e os softwares educativos usados na educação, torna-se cada vez mais um amplificador de potencialidades na capacitação e aperfeiçoamento de alunos, professores e das próprias instituições de ensino.
Os softwares podem ser considerados programas educacionais a partir do momento em sejam projetados por meio de uma metodologia que os contextualizem no processo ensino-aprendizagem. Desse modo, mesmo um software detalhadamente pensado para mediar a aprendizagem pode deixar a desejar se a metodologia do professor não for adequada ou adaptada a situações específicas de aprendizagem.
Quando se desenvolve um software educacional para apoio ao processo de aprendizagem, de uma determinada área de conhecimentos e de um determinado conteúdo, uma das etapas primordiais de sua produção é definir a concepção pedagógica daqueles que estão envolvidos no seu desenvolvimento e implementação. E para isso, ter um ou vários pedagogos na equipe de projeto é indispensável, o acaba ocorrendo é que grande parte das equipes de desenvolvimento de software educativo não possuem pedagogos ou então os pedagogos tem um papel meramente teórico.
Dentre as várias formas de se desenvolver ambientes computacionais que favoreçam o processo ensino-aprendizagem, destacamos o software educacional, que segundo Lucena (1992) é todo aquele programa que possa ser usado para algum objetivo educacional, pedagogicamente defensável, por professores e alunos, qualquer que seja a natureza ou finalidade para o qual tenha sido criado. A utilização do computador em Educação só faz sentido na medida em que os professores o conceberem como uma ferramenta de auxílio as suas atividades didáticopedagógicas, como instrumento de planejamento e realização de projetos interdisciplinares, como elemento que motiva e ao mesmo tempo desafia o surgimento de novas práticas pedagógicas, tornando o processo ensino-aprendizagem uma atividade inovadora, dinâmica, participativa e interativa.
Software certo oferece uma boa mistura de entretenimento e desafio para encorajar a exploração e o desenvolvimento de confiança e habilidade.
Um software tem que coincidir com o estilo de aprendizado do aluno tem que ter uma interface amigável e fácil de usar. Muitos pacotes de software podem aumentar o nível de dificuldade, permitindo às crianças avançar em determinadas habilidades que elas estão tentando dominar.
O professor não é um produtor de software educacional porque, afirmam técnicos, e uma grande maioria de professores, que construir software educacional é uma tarefa árdua, penosa e economicamente inviável para profissionais que não são da área da informática. Porém estão enganados porque afinal, quem melhor do que o professor, com sua vivência diária com os alunos, conhecedor de suas realidades e anseios, poderia desenvolver um produto eficiente e pedagogicamente correto?
Como produzir um software educacional, eficiente e com qualidade sem mão de obra especializada ou equipamentos apropriados? Utilizando tão somente os recursos de multimídia presentes em aplicativos de utilização maciça para ambiente windows, neste caso específico o Microsoft Power Point.
Desta forma pode-se afirmar categoricamente, que podemos substituir todas as dificuldades fantasiosas citadas e discutidas acima por uma única, concreta e determinante para a realização ou não de um software educacional por professores: A CRIATIVIDADE.
Fontes de pesquisa:
Os softwares podem ser considerados programas educacionais a partir do momento em sejam projetados por meio de uma metodologia que os contextualizem no processo ensino-aprendizagem. Desse modo, mesmo um software detalhadamente pensado para mediar a aprendizagem pode deixar a desejar se a metodologia do professor não for adequada ou adaptada a situações específicas de aprendizagem.
Quando se desenvolve um software educacional para apoio ao processo de aprendizagem, de uma determinada área de conhecimentos e de um determinado conteúdo, uma das etapas primordiais de sua produção é definir a concepção pedagógica daqueles que estão envolvidos no seu desenvolvimento e implementação. E para isso, ter um ou vários pedagogos na equipe de projeto é indispensável, o acaba ocorrendo é que grande parte das equipes de desenvolvimento de software educativo não possuem pedagogos ou então os pedagogos tem um papel meramente teórico.
Dentre as várias formas de se desenvolver ambientes computacionais que favoreçam o processo ensino-aprendizagem, destacamos o software educacional, que segundo Lucena (1992) é todo aquele programa que possa ser usado para algum objetivo educacional, pedagogicamente defensável, por professores e alunos, qualquer que seja a natureza ou finalidade para o qual tenha sido criado. A utilização do computador em Educação só faz sentido na medida em que os professores o conceberem como uma ferramenta de auxílio as suas atividades didáticopedagógicas, como instrumento de planejamento e realização de projetos interdisciplinares, como elemento que motiva e ao mesmo tempo desafia o surgimento de novas práticas pedagógicas, tornando o processo ensino-aprendizagem uma atividade inovadora, dinâmica, participativa e interativa.
Software certo oferece uma boa mistura de entretenimento e desafio para encorajar a exploração e o desenvolvimento de confiança e habilidade.
Um software tem que coincidir com o estilo de aprendizado do aluno tem que ter uma interface amigável e fácil de usar. Muitos pacotes de software podem aumentar o nível de dificuldade, permitindo às crianças avançar em determinadas habilidades que elas estão tentando dominar.
O professor não é um produtor de software educacional porque, afirmam técnicos, e uma grande maioria de professores, que construir software educacional é uma tarefa árdua, penosa e economicamente inviável para profissionais que não são da área da informática. Porém estão enganados porque afinal, quem melhor do que o professor, com sua vivência diária com os alunos, conhecedor de suas realidades e anseios, poderia desenvolver um produto eficiente e pedagogicamente correto?
Como produzir um software educacional, eficiente e com qualidade sem mão de obra especializada ou equipamentos apropriados? Utilizando tão somente os recursos de multimídia presentes em aplicativos de utilização maciça para ambiente windows, neste caso específico o Microsoft Power Point.
Desta forma pode-se afirmar categoricamente, que podemos substituir todas as dificuldades fantasiosas citadas e discutidas acima por uma única, concreta e determinante para a realização ou não de um software educacional por professores: A CRIATIVIDADE.
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